SIM! É possível analisar os criptoativos utilizando técnicas fundamentalistas. Algumas delas, inclusive, são bem próximas das que são utilizadas no mercado financeiro tradicional, outras nem tanto. De qualquer modo, vale lembrar que por trás de um token, existe um protocolo/ empresa e pessoas trabalhando em seu desenvolvimento. Em qualquer caso, a análise das criptos deve responder uma pergunta principal: “Como o token consegue capturar o valor gerado pelo protocolo/ blockchain/aplicativo? ”
Bom, para responder essa pergunta, eu poderia escrever um livro, mas para te facilitar, resumir um pouco com um breve estudo de caso da GMX, logo abaixo. De qualquer modo, já adianto que não tem como eu abordar todos os detalhes e que você não vai sair analisando facilmente qualquer cripto depois de ler (obviamente). Se você quiser atingir esse objetivo, aí a melhor sugestão que eu vou te dar é a de conhecer o BG Cripto PRO!
Antes de falar da GMX, é importante esclarecer os dois tipos de abordagens que eu gosto de utilizar para analisar uma cripto: a análise qualitativa e a análise quantitativa. No primeiro método, devemos fazer perguntas com relação à qualidade e perspectivas daquele protocolo: o que ele faz, como ele funciona, quem é a equipe por trás, quais os planos futuros (roadmap), como é a tecnologia e o time de desenvolvedores, como é a comunidade, quem são os investidores por trás, e o mais importante, como o token captura o valor gerado pelo projeto.